Gabriel Freitas: A semiótica como força produtiva
Para fortalecer sua crítica ao capitalismo, o marxismo deve incorporar uma teoria materialista da língua: signos não são epifenômenos, mas tecnologias que constroem poder. A relevância do marxismo como ferramenta de análise e crítica social, bem como instrumento para a ação e organização revolucionária, segue inegável no século XXI. Suas categorias e filosofia subjacente continuam a oferecer compreensões poderosas sobre as dinâmicas do capitalismo, as relações de poder e as lutas por emancipação [ mais ]